INSTITUTO DAS IRMÃS PIAS OPERÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO

A pedagogia marcucciana
na escola que transforma
Cascavel, janeiro de 2019

MISSÃO E CARISMA

A nossa Congregação das Irmãs Pias Operárias da Imaculada Conceição[1] nasceu no dia 8 de dezembro de 1744 em Ascoli Piceno – Itália do amor ardente do Fundador, dom Francisco Antônio Marcucci, pela Imaculada. Ela é de direito Pontifício desde 6 de dezembro de 1777.
O nosso carisma é ser testemunha contínua e concreta de Maria Imaculada, caminho e modelo de santificação, empenhando-nos a tornar-nos sua viva imagem.
A vocação de Pias Operárias nos coloca no coração da Igreja e nos põe inteiramente ao serviço da sua missão. Fiéis aos compromissos que o Fundador nos transmitiu somos evangelizadoras das crianças, dos jovens e das suas famílias, por meio do trabalho educativo católico que desempenhamos na escola, na catequese e nas várias realidades sociais. Uma atenção particular dedicamos à mulher do nosso tempo. Fiéis ao desejo do Fundador, nós incentivamos o amor ao estudo e à cultura como meio para um apostolado eficaz.
Dóceis à voz do Espírito, queremos viver, por meio da profissão dos conselhos evangélicos e da vida comunitária, uma espiritualidade mariana fundada na entregaa Maria Imaculada, Mãe, Advogada, discípula de Cristo e irmã na fé, imitando as suas virtudes.
Em obediência ao desejo do Fundador cultivamos um espírito de família e de fraternidade; dele acolhemos a exortação de viver a “pontual e pronta obediência”, a serenidade e a alegria no serviço de Deus, a humildade, a simplicidade e o amor por todas as criaturas[2] com “espírito feliz e alegre”, em fazer as orações com júbilo, o serviço de Deus com alegria e todos os trabalhos com exultante coragem”[3] (Das Constituições).

A VISÃO DA PESSOA NA PEDAGOGIA MARCUCCIANA E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS

Irmã M. Paola Giobbi Tradução de Irmã Elizete Aparecida Sens

A Pedagogia marcucciana refere-se aos princípios educativos do venerável Francisco Antônio Marcucci (1717-1798) que viu na educação, especialmente da mulher, a chave da renovação social.
Ele concretizou a sua visão com a abertura da primeira escola feminina do Instituto e da cidade, na casa mãe de Ascoli Piceno, sábado, 6 de março de 1745: chamou-a escola pia porque propunha uma educação integral das moças que abraçassem também o aspecto religioso e a abriu às nobres e às pobres em duas classes separadas como se exigiam na época.
Graças à força originária do carisma e à generosa dedicação das irmãs que o viveram, aquela escola se expandiu, abriu as portas aos estudantes de ambos os sexos e de várias proveniências sociais e culturais; difundiu-se em outras localidades italianas e além do oceâno, Brasil, Filipinas e Madagascar, graças à colaboração de muitos leigos, que trabalham quotidianamente com as irmãs e cumprem a tarefa e a missão educativa iniciada pelo Fundador. Uma escola que tem mais de 270 anos de história apóia-se certamente sobre sólidos princípios, sobre o reconhecimento social do successo formativo obtido e sobre a satisfação da experiência educacional testemunhada por tantos ex-alunos e das suas respectivas famílias.
Num contexto social de mudanças aceleradas que criam incertezas e desorientação, nos propomos de conhecer e rever os princípios educativos, os modos, as práticas e as características dos ambientes formativos das escolas marcuccianas e queremos nos perguntar se e de que maneira estes podem continuar a guiar aos alunos e aos educadores que os realizam hoje, numa escola chamada a intermediar as linhas pedagógicas impostas pelos sistemas do estado dos Países onde se trabalham com os princípios da própria identidade como valor incorporado e qualificado.

A pessoa a imagem e semelhança de Deus

A base da continuidade entre a escola pia do início e as escolas de hoje, é a visão cristã da pessoa, criada a imagem e semelhança de Deus. A pessoa vem de Deus e a Ele volta; o seu destino é o céu. “Olhe o céu –escrevia o Fundador a irmã M. Petronilla-, deseje o céu; enquanto contas as estrelas, convide-as a louvar a Deus. As estrelas de fato são os símbolos dos Bem-aventurados no céu e dos Justos sobre a terra. Seja também você uma estrela, a fim de que possa brilhar com as estrelas”[4].

A finalidade da escola marcucciana: acompanhar a pessoa para a plenitude da própria humanidade para que transmita o próprio fruto para o bem de todos

A primeira finalidade da escola é acompanhar o caminho de crescimento dos estudantes para a felicidade, ajutando-os a amadurecer os seus talentos e a sua singularidade, para que como boas plantas fruticquem abundantemente, de acordo com a própria espécie.

Este acompanhamento educativo constitui para Marcucci o aspecto mais alto de caridade e mais agradável a Deus, de fato prometeu que “fará resplandecer eternamente no Céu, como estrela reluzentes no Firmamento, qualquer um que com verdadeira Caridade e Diligência se exercitará em tão santa e nobilíssima Função (Dan 12,3)”[5]. Considere as alunas pedras preciosas e ornamento da escola.

“Todas Vocês são o ornamento e as pedras preciosas desta minha pequena Congregação: é dever de quem tem a honra de ser o primeiro Servo, esforçar-se, que tal ornamento seja translatado ao Céu no seu tempo, e que tais pedras preciosas sejam inseridas no Empíreo. Para isso destinam-se as instruções, as doutrinas, os livros de devoção, as pias escolas, os exercícios piedosos, e toda a santa Educação”[6].

O educador é chamado a exercitar a sua nobilíssima função “de boa vontade, com muito zelo e caridade considerando as alunas como “Plantas delicadas”, mandadas a eles por Deus, a fim de que por meio da sua diligentíssima gentileza, cresçam sempre verdes e floridas de Virtudes Cristãs, e produzam então a seu tempo ótimas frutas em todas as condições”[7]. E, “quando o terreno é bom e bem cultivado, as plantinhas frutíferas produzem a fruta também nas plantas delicadas”[8].

Manter a lâmpada acesa nas mãos: trabalhar para o bem dos outros

“O Senhor quer, que nós tenhamos nas mãos as lâmpadas acesas, a fim de iluminar com a nossa vida de bondade, e cumprindo as obrigações da nossa missão, todos aqueles que caminham na noite ou seja na cegueira da ignorâcia e de uma vida viciosa. Não é suficiente a nós termos a Lâmpada, mas convêm mantê-la acesa. Além disso, não é suficiente para nós manter penduradas ao Candelabro a Lâmpada acesa, mas é necessário tê-la na mão. E por quê? Porque Deus não deseja de nós uma vida ociosa, uma vida repousada, comoda, abastada, e calma. Isso não? Mas deseja de nós, que nos movamos com a lâmpada acesa nas mãos, isto é, nos esforcemos de acordo com os dons, as forças, o ofício, que Ele nos doou”[9].

Educar com mãos gentís

A educação exige muito cuidado e delicadeza, como quem cultiva plantas delicadas; um aproximação diferente arrisca-se ao fracasso:

“As plantas delicadas convêm cultivá-la com mãos gentís, pacientes e afáveis. As mãos rudes as despedaçam, e perdem tempo em vão. O espírito das Constituições tem fundamento sobre a doce caridade. Quem pensa diferente não compreende nada. Convêm far-se, as vezes, criança com as crianças para conquistá-las para Deus, e fazê-lo com espírito alegre, e dócil” (Carta 144).

Educar adaptando-se ao caráter e à capacidade de cada um

Educar para o Venerável Marcucci não é doutrinar, é antes de tudo saber se adaptar às capacidades e ao caráter de cada um, como Deus faz a cada criatura: “não para deixá-las no imperfeito, que possuem, mas para trazê-las à virtude, e à perfeição Cristã” [10].

“Ao instruir as Crianças se tenha sempre o cuidado de adaptar-se com toda caridade às suas capacidades, dividindo-as em mais Classes seja a respeito a Doutrina Cristã, que aos Trabalhos manuais.

Nunca se tenha parcialidade com ninguém, exceto com quem tenha maior necessidade. Todas, portanto, sejam tratadas com igual amor materno e solicitude em honra de MARIA Imaculada ao instruí-las bem seja na Vida de devoção Cristã e nas Doutrinas, que nos Trahalhos e no falar educado e civil, e nas boas maneiras, retirando delas toda ignorância”[11].

Para adaptar-se às capacidades de cada um, é necessário olhar o educando com amor, sintonizar-se, provar e comprovar a proposta mais adequada até que o harmonioso, o bom e o verdadeiro que possui não se manifeste. O venerável Marcucci não nos deixou um texto sistemático sobre a educação[12], mas preocupou-se por toda sua vida descobrir os melhores caminhos para educar qualquer pessoa.

“Quem ensina, convêm tentar mil estradas, dê mil estimulos, use mil termos, pense mil modos, e com uma clara, afluente e diferente comunicação se adapte, estimule, provoque, repita; e sirva-se de todas as maneiras, que mesmo as pedras por assim dizer fiquem impressionadas” (Lett. 21).

Suportar o cansaço de educar com a esperança do agricultor que semeia nos campos.

“O educar Crianças é como um semear nos Campos com muito suor e lágrimas.

Mas depois no tempo da colheita, oh como se colhe com festa e exultante alegria…Tal é, minha boa Filhinha, a seriedade das fadigas, e dos Frutos da boa educação. Confiai, portanto, em Deus, e sejam corajosas” (Carta 144).

Educar como um escultor que entalha uma obra de arte

“Uma estátua bonita de um Santo não se pode fazer com quatro golpes; é necessário muitos, e repetidos, até a última perfeição. Assim acontece com nosso Espírito, que a fim de colocá-lo na vigorosa Perfeição, é preciso de golpes por anos. O mesmo diz do nosso Intelecto, que para instruí-lo se necessita do estudo, da fatiga, e do tempo. Todas as coisas, em tal maneira, se tornam perfeitas. Deus por sua misericórdia nos ajuda, e Nossa Imaculada Senhora nos auxilia; mas quer, que também nós nos ajudemos, esforcemos, nos preparemos, fazendo um pouco por vez do melhor modo que podemos, e sem nunca perder a esperança nem a coragem” (Carta. 183).

Com pequenos passos para chegar ao topo

Com o exercício e a paciência nós melhoramos.

“Com a discussão se aprende dos outros que sabem mais que nós” (Carta 32). “Com o exercício cada coisa se torna melhor e se tornam ótima” (Carta 50).

A mesma perseverança é necessária para a formação permanente dos professores.

“O estudo se não for contínuo, de vez em quando, se empobrece. Assim como a finalidade é de habilitar-se para ajudar o Próximo, portanto esta finalidade se perde, quando se deixa de lado a continuidade do estudo. Onde fareis bem continuá-lo e retomá-lo de vez enquando” (Carta 148).

Fixa no topo: mesmo se ao início se compreende pouco, aquele pouco servirá para compreender outras coisas.

“Quero concordar com vocês, que de cem coisas [que lereis] compreendereis uma somente: mesmo esta é uma conquista, uma vez que antes não se sabia: convêm contentar-se e acalmar-se. Poderá ser, que aquela única coisa compreendida vos abrirá a estrada para entender outra: e isto não é conquista pequena… a Grandeza do homem se mede mais pelos fatos, que pelas palavras” (Carta 219).

Se aconselha de não forçar o intelecto e de adaptar-se com moderação

“Advirtam para nunca forçar o Intelecto, ou a Vontade com atos violentos: mas caminhem com santa simplicidade, fazendo com paz da vossa parte aquilo que podeis” (Carta 83). Apliquem(vos) com moderação, considerando, que com o andar lentamente, não se cansa nunca, e se faz sempre um caminho contínuo” (Carta 88).

Educar a mente, o coração e a vontade

A formação integral da pessoa, de todas as suas dimensões, que a escola italiana está procurando recuperar, é uma exigência antiga valorizada também pelo venerável Marcucci.

Para ele a cultura serve para melhorar a vida.

“O que me beneficiará perguntar sempre, se não devolverei as minhas investigações na prática e na instrução dos costumes? Serei como címbalo que soa e acariciando as orelhas. Que benificios trará conhecer e discutir argumentos maravilhosos de Agricultura se depois nunca semeou, nunca plantou, nunca recolheu frutos? Estudo ótimo é, portanto, ensinar aos outros e a si mesmo, estabecer santamente os seus próprios costumes e dos outros e conduzí-los à Vida eterna”. (Carta 184).

Relacionamento empático

Sabemos bem o quanto é importante criar um clima sereno na escola, na família, nos vários lugares de trabalho para que cada um se sinta acolhido e amado. O Venerável Marcucci fez

de tudo para criar e manter este clima, para demonstrar afeto, empatia e fazer sentir a sua proximidade.

“Se você me escrive com os seus dedos tremidos pela grave doença que sofreste, minha Filhinha; eu leio atentamente a tua Carta com as lagrimas nos olhos, pela alegria do coração, pelo motivo da tua saúde. Portanto, agradeçamos juntos a nossa Senhora Mãe de Deus, concebida sem mácula, porque te libertou da morte e quer preservar-me da grandíssima tristeza do coração. Procure, portanto, de estar bem; seja alegre” (Carta 271).

“Qualquer hora que abro a minha janela, vejo vosso São Marcos, que está a minha esquerda, e levanto a mão, e abençôo as minhas Filhas, que moram embaixo. Sejam alegre” (Carta 19).

Ambiente sereno

Convida constantemente a ser alegre e manter alegre também as outras

“Sejam alegres; divirtam-vos; confiem; e abandonem-vos aos cuidados de [Maria] a Mãe solícita. Saudai-me todas. O amado Jesus vos abençõe”[13]. “Seja alegre; e seja vosso cuidado de fazer ser alegre a todas”[14]. “Sejam alegres e corajosas e estejais atentas com a malancolia, como de uma peste”[15].

Alegra-se que as alunas estejam na chácara

“Alegro-me, minha Filhinha, que vocês com todas as outras desfrutem da excelente saúde da chácara. Eu vos abençõo, e sejam alegres; porque com a alegria passam todas as apreensões humanas inúteis,que não nos conduzem à salvação eterna. […] As Filhinhas no tempo de férias um pouco de Escola, um pouco mais de música, bastante lazer inofencivo. Assim estarão mais saudáveis e mais contentes” (Lett. 223).

Sabe ser engraçado

“No Paraiso não pagaremos mais os Médicos. Aqui embaixo é preciso peciência: convêm servir-se deles, e pagar ás  vezes quem nos manda mais rápido para a outra vida. Vocês riem. Mas o que quereis. Um humor alegre não venderá melancolia” (Carta 125).

Numa carta, depois de fazer a lista de tudo aquilo que manda, conclui:

“Quereis ainda mais? Aguardem a outra viagem de Caucci, se Deus quiser, e o havereis, e alegrará toda a Comunidade. Mas o que será? Será aquilo que será: O presente será conhecido” (Carta 343).

Utiliza diminutivos e expressões afetuosas com as alunas que chama Caterinuccia, Giusstinuccia, Franceschina, Teresina, Colombina, Minuccia, Maddalenuccia e envia presentes personalizados (Carta 158; cf. Carta 326). O tom das cartas é frequentemente brincalhão, criativo; sabe trocar facilmente o comportamento; sabe usar imagens eficazes para transmitir conteúdos e indicações.

O olhar em Maria Imaculada

O venerável Francisco Antônio Marcucci consagrou toda a sua vida e a sua obra a Maria Imaculada. Ela é o modelo de quem quer concretizar a imagem e a semelhança de Deus impressa em todos os homens pelo amor do Criador. A plenitude da graça doada a Maria com um dom preventivo está à disposição de toda criatura que, com

humilde, corajoso e constante esforço, aprenda a desejá-la e a acolhê-la. “Quem ama verdadeiramente a Imaculada, ama ainda a santíssima vida dela – escreve o venerável Marcucci – e se esforça a imitar o mais que pode as suas belas virtudes, especialmente a pureza de coração e a modéstia do corpo que são as virtudes próprias dos devotos de Maria”[16].

Ser a imagem e a semelhança de Deus, isto é, a plena maturidade do ser humano, é possível se o desejamos. É uma meta que se realiza por meio de um caminho de liberdade e de escolhas quotidianas que se concretiza no paciente trabalho educativo de cada dia.

Maria Imaculada não é somente o modelo da humanidade plena, mas é a mãe, a advogada, a tesoureira e mediadora da graça.

Jesus abriu os seus tesouros de graça para a humanidade passando por Maria, escreve o venerável Marcucci. Quem é seu devoto, é bem aventurado porque pode esperar todo bem[17]. E parafraseando S. Bernardo repete: “Deus quis que nós tivessemos toda graça por meio de Maria”[18]. Tal convicção é expressa no retrato que nos deixou com o indicador que indica Maria[19].

Conclusão

Vimos que para o Venerável Marcucci o trabalho educativo é a expressão mais alta do amor, o trabalho mais nobre e belo. O amor por cada indivíduo permitirá de encontrar a estrada para obter uma mudança positiva naqueles que nos são confiados. E esta é a verdadeira vitória. Não se trata, de fato, de preencher a cabeça de noções, quanto de educar a serem pessoas felizes ajudando todos e cada um a realizar com paciência e perseverança as próprias capacidades e a própria originalidade, conscientes que o trabalho educativo requer uma sã cooperação entre professor e aluno, entre escola e família. O venerável Marcucci solicita a todos o rumo ao caminho de plenitude humana. “Convêm que nos esforcemos, com o Seu auxílio, de produzir aquele bom Fruto, que Ele pede de nós” (Carta 422).

Estou consciente de ter proposto somente algumas ideias da rica coleção dos livros do venerável Francisco Antônio Marcucci, escolhidos como simples pensamentos, incompletos da sua proposta educativa, mas espero que ajudem no trabalho quotidiano que desenvolvemos. À experiência, reflexão e sensibilidade de cada um, a capacidade de deixar-se inspirar e guiar por eles, recordando que a entrega confiante a Deus e a Imaculada, são a fonte perene do auxílio para o educando e o educador.

  1. O Fundador diz às irmãs que o Papa nos chamou Pias Operárias “a fim de vos recordar sempre que a vossa vida não seja somente contemplativa e, muito menos repousada e solitária, mas sim deve ser ao mesmo tempo ativa e piamente operativa em benefício das pessoas pequenas e grandes do vosso sexo e por

isso deveis habilitar-vos o melhor possível a nível do vosso santo Instituto” (Beneficiências do Breve Apostólico, I, n. 7).

  1. Const. Decl. 1785, parte II, cap. 37.
  2. Const. Comp. 1785, parte II, cap 37.
  3. F. A. Marcucci, carta a Irmã M. Petronilla (trad. do latim), Ascoli, 1 de maio de 1766, ASC, Epistolário, Vol. I, n. 20.
  4. F. A. Marcucci, Constituições, Ascoli 1752, cit. Livro terceiro, cap. I, art. 2.
  5. F. A. Marcucci, Cartas às irmãs e às alunas (1742-1797) Maria Paola Giobbi (aos cuidados de) Roma 2012, Carta 220.
  6. F. A. Marcucci, Constituições, cit., Ascoli 1752, Livro terceiro, cap. II, art. 1; Ivi, art. 3.
  7. F. A. Marcucci, Cartas às irmãs e às alunas, cit. Carta 547.
  8. F. A Marcucci, Cartas às irmãs e às alunas (1742-1797), aos cuidados de Maria Paola Giobbi, Marcucciana Obra Omnia, vol. X, Roma, LEV 2012. Daqui para frente cito as cartas da coleção com a abreviação Carta e o seu número; Carta 282); cf. Cf. F. A. Marcucci, Constituições para as Pias Operáriass da Imaculada, Roma 1785, Livro terceiro, cap. I, art. 5-6; cf. Carta 317.
  9. Cf. M. P. Giobbi, O conhecimento das pessoas pressuposto da educação. Uma carta inédita de Francisco Antônio Marcucci, na

“Revista de Ciências da Educação”, Ano XLI, n. 2 de maio/agosto de 2003, p. 382-393. Com ela ele queria oferecer uma luz nova para guiar bem o caminho de crescimento das irmãs, das alunas e de outras pessoas, “segundo as circunstâncias”.

  1. F. A. Marcucci, Constituições para as Pias Operárias da Imaculada, Ascoli 1794, terceira parte, cap. 17, 175-176.
  2. Cf. Carmela Di Agresti, Mulher educação sociedade, Torino 1995, p. 232-233.
  3. Carta 65.
  4. Carta 225; cf. Carta n. 15.
  5. Carta. 53.
  6. Cf. F. A. Marcucci, Escola pia, 28 de Novembro de 1747 nos Sermões para o tríduo e a festa da Imaculada Conceição,36-40.
  7. Carta 119.
  8. Cf. F. A. Marcucci, Aos amantes de Maria, 1737, ASC 2, f. 34.
  9. Carta. 563; Carta. 8.